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Ano de 2012 foi bastante satisfatório apesar da crise afirma Manuel Ribeiro


O ano de 2012 foi satisfatório para o Maio, disse o autarca Manuel Ribeiro, destacando intervenções nos domínios da água, recuperação do património e da salina e construção do laboratório de controlo da qualidade de água. 



Para o presidente da Câmara, apesar da crise, o balanço é "satisfatório, tendo em vista os ganhos conseguidos a nível de abastecimento de água e recuperação do património histórico da cidade do Porto Inglês, em particular do forte de São José".


Durante o ano, disse, a autarquia conseguiu concluir a rede de abdução de água entre Cascabulho e Pedro Vaz, o que vai possibilitar à população da zona norte da ilha ter água nas torneiras durante o ano de 2013 sem nenhum constrangimento, investimento conseguido graças à parceria com Câmara Municipal de Loures (Portugal) e da União Europeia.


"Apesar de ser um ano de eleições, que contribuiu, em boa parte, pela negativa em termos do programado, com o esforço realizado foi possível concretizar o plano e actividades de 2012, nomeadamente a nível do investimento nas áreas de abastecimento de água, formação de quadros da autarquia e formação profissional dos jovens", indicou.


De acordo com Manuel Ribeiro, o acesso ao novo centro de Saúde, que liga a parte histórica da cidade, a construção do laboratório de controlo da qualidade de água e a recuperação e protecção da salina foram os maiores ganhos conseguidos durante o ano que está na sua recta final.


Referindo-se aos maiores constrangimentos enfrentados em 2012, o autarca afiançou que foi, sem dúvida, a falta de recursos financeiros para as actividades programadas.


Para Manuel Ribeiro, o fraco investimento externo e a redução da parceria externa, bem como o baixo nível de arrecadação de receitas municipais impossibilitaram o início de algumas infra-estruturas desportivas, pelo que acredita ser possível o arranque destas obras no próximo ano.


Para tal, prometeu desenvolver parcerias com outras instituições e Câmaras amigas além fronteiras do Brasil e de África, com vista a diversificar os parceiros, tendo em conta que hoje é necessário mais parceria sul-sul e não ficar a depender da somente pela tradicional cooperação norte-sul.


Ainda assim, o autarca perspectiva um ano de 2013 "muito difícil", pelo que apelou aos maienses e a todos os actores políticos a desenvolverem uma inteiração bastante forte na questão do desenvolvimento da ilha.


"No orçamento que apresentámos na Assembleia Municipal pode-se constatar que fomos bastante prudentes, e que propomos uma redução de 24.1 por cento para que não venhamos a ter surpresas no próximo ano", argumentou.

Fonte: Inforpress

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