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Roubo de animais preocupa criadores do Maio


A ilha do Maio tem sido nesses últimos tempos palco de frequentes roubos de animais, situação que muito preocupa os criadores de gado. A Polícia local nega que a situação esteja fora do controlo.
Cabra, vaca, porco e galinha têm sido as preferências dos ladrões, que, na calada da noite, roubam os animais. Em certos casos matam e deixam apenas a pele e as vísceras no local e desaparecem. Outros há que levam os animais vivos, deixando também os criadores no prejuízo.
Segundo Semiano Cardoso, morador em Alcatraz, os bandidos chegam à noite quando todos estão a dormir e levam os animais, principalmente cabras e galinhas, para vender. "O mais revoltante”, afirma, “é o facto de mesmo denunciados os ladrões ficam impunes”.
Medo de serem prejudicados
Vitória Reis, moradora em Cascabulho, é uma das vítimas do roubo de gado. No seu caso, ela aguarda pela decisão do tribunal, uma vez que o ladrão foi identificado e preso. "A mim roubaram-me uma cabra, mas o gatuno foi preso, e ainda estou à espera que a justiça seja feita”, conta.
Reis desabafa ainda que muitas vítimas têm medo de prestar queixa, ou de servirem de testemunha, caso virem o ladrão, por receio de serem prejudicadas.
Clarisse Pina, moradora em Morro, conta que o filho também foi vítima de roubo, tendo o ladrão levado um cabrito. "Já foram presos, mas como moro longe da vila não sei ainda qual o fim que tiveram. Aqui o roubo é frequente", afirma.
AUMENTO NA ÉPOCA FESTIVA
Uma fonte da Polícia Nacional na ilha confirmou  que  o roubo de animais tem sido frequente, principalmente nas localidades de Morro, Figueira e Calheta. "Há dias foram julgados alguns rapazes por roubo de cabra, mas não sei qual foi a sentença de todos, mas um deles foi preso porque também tinha cometido outros crimes", conta.
Pedro Varela, comandante da esquadra da PN na ilha, confirma que existência de queixas por roubo de animais, que tendem a acontecer, principalmente, nas épocas festivas. Nega, contudo, que a situação seja “tão alarmante como parece”, salientando que, muitas vezes, as vítimas “deixam depois de quatro ou cinco meses para virem prestar queixas".
Aquele comandante realça entretanto que para debelar o mal a PN tem efectuado rondas, no dia a dia. "Inclusive, já apanhamos alguns rapazes em flagrante delito e enviámos para a Procuradoria. Da nossa parte, enquanto polícia de ordem pública, temos feito o nosso trabalho", finaliza.

fonte: A Nação

1 comentário:

  1. Kili ta flade falta de konsideração da parte di kuem ki sa rouba...
    És ka sa da valor a trabalho kansade di kuem sa da tude por tude pa tem um pom pa kada dia di um forma digno...
    Autoridades Maenses é ki tem ki intervem nés assunte li, ki dja sta dimas...

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